Março | 2019

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Todas as empresas, de qualquer setor ou tamanho, estão sujeitas a passarem por eventos indesejáveis. Eventos estes, que podem trazer impactos negativos e consequências catastróficas para o negócio.

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A resposta a um evento ou incidente que resulte na interrupção não programada das atividades no negócio requer a mobilização de toda a organização, de forma estruturada, rápida e concisa para diminuir ou evitar:

 

• Prejuízos financeiros e fiscais;

• Ações legais movidas contra a empresa;

• Parada da produção;

• Exposição negativa da imagem;

• Perda de credibilidade junto a seus clientes e acionistas.

 

Um Sistema de Gestão de Continuidade de Negócios – SGCN, permite que a empresa tenha planos e procedimentos necessários para uma recuperação efetiva, minimizando os impactos a organização. Sem os planos de contingência a empresa está sujeita a atrasos no processo de recuperação ou até mesmo impactos irreversíveis e para isso, caso ocorra uma catástrofe, é necessário saber:

 

• Por quanto tempo a empresa consegue sobreviver com a paralisação das atividades?

• Quais ações devem ser tomadas para manter a empresa funcionando?

• O que deve ser recuperado em primeiro lugar?

• Quais os procedimentos que os colaboradores devem cumprir?

• Consegue garantir que os Planos de Continuidade realmente vão funcionar?

 

A Gestão de Continuidade de Negócios deve representar uma abordagem integrada que envolve a mobilização da organização por inteiro para gerenciar crises e recuperar as operações após a ocorrência de qualquer evento que resulte em falhas na operação.

 

Desta forma:

 

• O Plano de Emergência, utilizado quando todas as prevenções tiverem falhado, define as necessidades e ações imediatas;

• O Plano de Gestão de Crises endereça todos os elementos necessários à atuação coordenada durante a crise, tomada de decisão de contingência e acionamento das equipes;

• O Plano de Continuidade descreve as ações e processos necessários para recuperar as rupturas nas operações;

• O Plano de Recuperação determina o planejamento para que, uma vez controlada a contingência e passada a crise, a empresa retome seus níveis originais de operação