Setembro | 2017

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Um novo atentado terrorista aconteceu em Londres, dessa vez na estação Parsons Green, em trem que ia para a região central no dia 15 de setembro. O Reino Unido se encontra em estado de alerta, ocupando o nível “severo”. Isto significa que um ataque terrorista pode ocorrer em qualquer momento. Já são cinco ataques em seis meses só no Reino Unido e o risco dos atentados mudam a visão de algumas empresas.

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Para tentar entender a lógica por trás dos ataques terroristas citamos o trecho escrito prof. Dr. Antonio Celso Ribeiro Brasiliano na Edição 111 da Revista Gestão de Riscos: “O Objetivo do terrorismo não é matar, mas sim causar impacto psicológico em toda a sociedade alvo. Isto não significa minimizar a tragédia sobre as vítimas de explosões, atropelamentos e tiroteio, cada morte é um horror por si só, causando dor e sofrimento para as pessoas diretamente afetadas”

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O principal objetivo do terrorismo é espalhar o terror e por ter presença praticamente inexistente de células terroristas na América Latina, os países sul-americanos não estão preparados para encarar o terrorismo. Os “lobos solitários" agem sozinhos, são pessoas arregimentadas por redes sociais e nem sempre precisam ter qualquer tipo de relacionamento presencial com chefes do grupo para iniciarem ataques o que significa que um ataque na América Latina não pode ser descartado.

 

Por ser um país neutro, com um histórico de resolução pacífica de conflitos, além de não fazer parte da coalizão internacional contra o EI, o Brasil não tem o terrorismo como risco crítico, mas caso algum indivíduo que se identifique com a ideologia ou receba a ordem de ataque faça um ataque, não saberemos como reagir.

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As empresas com filiais ou fornecedores que tenham presença na Europa ou Estados Unidos precisam se atentar ao terrorismo com planos de contingência e mapeamento dos processos críticos visando a Gestão da Continuidade dos Negócios. Uma vez que as atividades críticas forem paralisadas a empresa precisa de uma resposta rápida e eficiente para voltar à ativa.