4 Falhas cometidas pelos profissionais no processo de Gestão de Riscos
Marcos Alves Junior, CIEIE, CIGR, CPSI
Redator, Editor de texto, Criador de vídeos. Cursou Gestão Empresarial na anhanguera. Formado pela Uninove – Universidade Nove de Julho em Comunicação Social – Jornalismo. Atualmente trabalha como Assistente de Comunicação e Marketing na Brasiliano INTERISK.
Janeiro | 2023
Em razão do avanço tecnológico experimentado nos últimos anos, muitas funções que eram feitas de maneira manual já estão sendo realizadas de forma automatizada. Analisando o atual cenário empresarial, especificamente nas áreas de Gestão de Riscos, Governança, Compliance e Auditoria, percebemos uma grande evolução nos quesitos de Praticidade e Rapidez na execução das mais diversificadas tarefas.
No entanto, mesmo com o exponencial avanço das ferramentas de tecnologia, notamos que a ausência de uma metodologia eficaz pode refletir negativamente no desempenho profissional da equipe e da organização.
A partir disso, trazemos algumas falhas que podem atrapalhar o desempenho da organização quando são cometidas pela área de gerenciamento de riscos. Vale ressaltar que as atividades desenvolvidas pelos profissionais que fazem a Gestão de Riscos e Auditoria Interna nas empresas exigem muita perícia e competência.
Tecnologia e automação são duas importantes ferramentas de trabalho, mas de nada adianta sua organização dispor de software top de linha se não conta com uma metodologia eficiente.
Confira as principais falhas dos profissionais dos segmentos de Riscos, Governança e Compliance:
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Mitigação de riscos em excesso
A falta de foco na gestão de riscos atrapalha o tratamento dos riscos que realmente são críticos, ao dedicar esforços no trato de riscos em que o custo/esforço de tratamento não excede o prejuízo do evento, levando em conta seu impacto e probabilidade;
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Aplicação de metodologia inadequada
A metodologia na gestão dos riscos e suas respectivas ferramentas precisam ser selecionadas com assertividade, sendo definidas de acordo com o escopo e a natureza do projeto. A escolha inadequada resulta em excesso, escassez ou incoerência no tratamento de riscos adotado.
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Não considerar a interconectividade entre riscos
Sem o cálculo da motricidade entre os riscos não sabemos quanto um risco pode influenciar os outros. Uma vez que um risco moderado influencia a ocorrência de um risco crítico, este deve ser tratado com prioridade.
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Não fazer o registro e relato
A Gestão de Riscos precisa ser documentada, não podendo ficar só na fase das ideias ou no entendimento pessoal dos gestores. É preciso que ela esteja arquivada em um lugar de fácil acesso e que o relato seja realizado para os responsáveis. Assim, quando necessário, todos ficam cientes e sabem onde consultar.
Tendo em vista que o cenário de Riscos Corporativos no Brasil é volátil e está sempre enfrentando mudanças, os executivos estão começando a dar mais importância a perdas e reforçaram a importância das áreas de Riscos, Governança e Compliance, mas a carência de profissionais capacitados é um fator que pode vir a ter reflexos no futuro. Quando citamos capacitação, falamos de profissionais treinados para manusear ferramentas que vão agregar valor ao processo de gestão da empresa.
Conhecendo as dificuldades enfrentadas no dia a dia pelos profissionais de gestão de Riscos, Governança e Compliance, a Brasiliano INTERISK desenvolveu uma solução integrada que tem como objetivo estimular o aculturamento dos profissionais da área nas organizações, trazendo automação e praticidade. Comprovação deste fato são os seus diferenciais de mercado. Diferentemente da maioria das ferramentas de gerenciamento de riscos, a Brasiliano INTERISK não cobra licenças em função do número de usuários, ou seja, não importa o número de colaboradores que irão utilizar a solução, o valor será sempre o mesmo.
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