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Alagamentos, como a Interconectividade afeta as empresas?

Junho/2017

As chuvas e a falta de cuidados com estruturas fazem com que as enchentes sejam um dos desastres naturais mais comuns no Brasil, atingindo milhares de pessoas todos os anos e apontando problemas na gestão desse tipo de risco.

No Rio Grande do Sul, Paraná e em alguns pontos de São Paulo, milhares de pessoas sofreram de alguma forma com alagamentos que atingiram as regiões em maio. As empresas precisam da gestão de riscos para estarem preparadas durante esse tipo de situação, prevenindo e mitigando os riscos. Como a sua empresa deve proceder?

 

Uma série de alagamentos em diversas cidades no Brasil foram causadas pelas fortes chuvas em todo o país. Como resultado, inundações, desabrigados, rodovias interditadas, desmoronamentos e a soma de todos esses fatores afeta diretamente a cadeia logística das empresas, que precisam de um plano de respostas com processos estruturados e controles eficazes para impedir que isso afete seus processos críticos.

As consequências de chuvas e alagamentos podem atingir os processos de armazenamento e estoque de produtos, transporte de mercadorias, mobilidade dos funcionários e clientes, por isso as empresas precisam ter os Fatores Chaves de Sucesso bem definidos para evitar que processos críticos da sua empresa sejam afetados.

Conseguimos definir quais as criticidades por meio do cruzamento do nível de impacto com o nível de avaliação da tolerância ao tempo. Assim, definimos o nível de criticidade de cada processo, atividade e área pela BIA (Business Impact Analysis).

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Com base nessa matriz o gestor pode determinar a prioridade de implantação, monitoração e alocação de recursos, para a gestão de riscos. Assim, as empresas notam quais riscos precisam de prioridade e devem ser resolvidos primeiro, dando sequência ao plano de resposta 

 

O Plano de Resposta a Emergência consiste na elaboração de uma Análise de Riscos, desenhar cenários e definir as medidas a serem implementadas, visando se antecipar aos riscos, em termos de convivência com o risco, prevenção ou intervenção e normalmente em casos como esse, a gestão de riscos tem seu ciclo dividido nas fases de mitigação, resposta e recuperação

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