Ataques Cibernéticos, quais processos precisam de prioridade?
Julho/2017
A fragilidade das empresas e a necessidade de investimentos em segurança cibernética vem ganhando espaço nas discussões após os repetitivos ataques cibernéticos em massa. Os efeitos dos ataques ainda apresentam consequências no cotidiano de empresas devido aos malwares WanaCry e PetyaWrap.
A grande maioria das empresas não estão preparadas para este tipo de risco por desconhecerem técnicas e ferramentas que podem auxiliá-las na prevenção e mitigação durante possíveis ataques ou por não conseguirem constatar quais áreas e quais processos precisam de proteção com prioridade, na gestão de riscos.
É somente após identificar quais são as áreas e processos críticos para o negócio, avaliar os riscos críticos dessas respectivas áreas e processos com a interconectividade entre eles, que a empresa pode começar o tratamento dos riscos criando controles, mas muitos profissionais ou não sabem como fazê-lo, ou o fazem de maneira equivocada.
É com a matriz de processos críticos que conseguimos identificar quais são os processos que precisam de mais atenção e devem ter tratamento prioritário durante a gestão.
Matriz de Processos Críticos do software INTERISK:
Sem a precisão da criticidade e interconectividade a chance de “enxugar-gelo” é muito alta, pois a empresa pode desperdiçar tempo e energia com o tratamento dos riscos de áreas que não são críticas enquanto deixa de agir sobre processos mais relevantes.
Os ataques cibernéticos são extremamente imprevisíveis e as empresas precisam traçar de forma clara, quais fragilidades da empresa que possibilitam a invasão de hackers em seu sistema. Aplicando e monitorando dos controles eficazes com inteligência em riscos corporativos, as consequências dos ataques cibernéticos podem ser combatidas, diminuindo e até podendo ser anuladas.