
A Tecnologia é essencial, mas Insuficiente quando o assunto é Gestão de Riscos
Marcos Alves Junior, CIEIE, CIGR, CPSI
Redator, Editor de texto, Criador de vídeos. Cursou Gestão Empresarial na Anhanguera. Formado pela Uninove – Universidade Nove de Julho em Comunicação Social – Jornalismo.
Assistente de Comunicação e Marketing na Brasiliano INTERISK.
Novembro - Dezembro | 2025
Tecnológicas: Expectativa, Realidade e Risco
Enquanto o digital se torna o alicerce das relações e operações modernas, a tecnologia se apresenta como a fórmula para quase todos os desafios corporativos. Na área de Gestão de Riscos, a promessa de ferramentas tecnológicas, big data e softwares de monitoramento avançado é sedutora: automatizar a identificação de ameaças, prever falhas e otimizar a segurança. No entanto, a crença de que apenas a aquisição de tecnologia de ponta é suficiente para estabelecer uma gestão de riscos estruturada é uma ilusão perigosa.
A tecnologia é, inegavelmente, uma ferramenta poderosa e um facilitador essencial. Ela permite o processamento de volumes massivos de dados, a detecção de padrões que seriam invisíveis ao olho humano e a resposta rápida a incidentes. Contudo, um software de última geração é apenas um motor potente; sem um mapa e um motorista experiente, ele não leva a lugar algum. A eficácia de qualquer ferramenta tecnológica é diretamente proporcional à qualidade da metodologia que a guia e à capacidade humana que a opera.
Os Pilares de uma Gestão de Riscos Estruturada: Metodologia e Capacitação
Para que a gestão de riscos transcenda a simples coleta de dados e se torne um processo estratégico, é fundamental que ela se apoie em dois pilares que a tecnologia não pode substituir: a metodologia correta e a capacitação da equipe.
A metodologia atua como o esqueleto do processo. Ela define o "como" da gestão de riscos: como os riscos serão identificados, analisados, avaliados e tratados. Uma metodologia robusta garante que o processo seja replicável, consistente e, acima de tudo, alinhado aos objetivos estratégicos da organização. Sem uma estrutura metodológica clara, a tecnologia pode gerar uma avalanche de dados e alertas irrelevantes, levando à paralisia por análise ou, pior, à falsa sensação de segurança.
O fator humano é o segundo pilar insubstituível. A tecnologia não possui o discernimento, a intuição e a capacidade de julgamento contextual que um gestor de riscos experiente desenvolve. É a equipe de gestores que interpreta os insights gerados pelas ferramentas, que compreende a cultura organizacional e que, finalmente, toma as decisões estratégicas. Por isso, o treinamento e a capacitação contínua desses profissionais são investimentos cruciais, transformando-os de meros operadores de software em verdadeiros arquitetos da segurança.
A Sinergia da Experiência Guiando o Processo
A verdadeira sinergia na gestão de riscos é alcançada quando a tecnologia, a metodologia e a experiência se unem. A experiência, muitas vezes consolidada em metodologias testadas e validadas, é o que permite que o processo não apenas funcione, mas evolua.
É nesse contexto que a experiência de profissionais que dedicam suas carreiras ao estudo e à aplicação prática da gestão de riscos se torna um diferencial. As metodologias desenvolvidas por especialistas, como o nosso professor e mentor Antonio Celso Ribeiro Brasiliano, autor de diversas obras fundamentais no meio, ressaltam a importância de uma Visão Holística, Integrada e Estratégica. Sua abordagem, frequentemente focada na Interconectividade em Riscos e na Análise de Riscos, demonstra que o sucesso não reside apenas na ferramenta ou software, mas na Inteligência em Riscos aplicada ao processo.
A Brasiliano INTERISK, por exemplo, entende que a tecnologia é um meio, e não o fim. Por isso, investe na formação de gestores, oferecendo treinamentos que não apenas ensinam a usar ferramentas, mas, principalmente, a aplicar a metodologia correta e a desenvolver a Visão Estratégica necessária para guiar as etapas da gestão de riscos.
Em resumo, a tecnologia potencializa, mas a metodologia correta e a experiência técnica é que dão sentido e eficácia ao processo. Somente a união desses elementos garante que a gestão de riscos seja proativa, estruturada e capaz de proteger o futuro da organização. A tecnologia é vital, mas na gestão de riscos, a inteligência humana e a metodologia são, e sempre serão, o fator decisivo.
Você deseja entender melhor como a Brasiliano INTERISK atua para construir, de forma estruturada, uma sinergia entre um gestor bem capacitado, uma metodologia estratégica consistente e uma tecnologia verdadeiramente integrada? Esses três pilares, quando alinhados, representam o caminho para uma evolução significativa e sustentável no seu processo de gestão de riscos.
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