Antonio Celso Ribeiro Brasiliano - Presidente da Brasiliano INTERISK, Enza Cirelli – Vice-presidente e Mário Alves – Gerente de Consultoria, prestigiaram o evento do IPRC (Instituto de Pesquisa de Risco Comportamental), realizado dia 06 de novembro no Museu de Som e Imagem.

​

O evento foi marcado pelo lançamento do instituto e contou com uma sessão de assinaturas do livro “Manual do Entrevistador Investigativo Moderno” com os autores Mario da Silva Junior e Renato Santos. Assunto é de extrema importância por se tratar de um mercado em crescimento no Brasil, onde as empresas estão percebendo a necessidade de aprofundamento da técnica de entrevista no processo investigativo.

​

Realizamos uma entrevista com o Renato Santos sobre o Instituto e sobre o livro que pode ser lida na Integra Clicando Aqui. Renato faz parte do IPRC que vem com o propósito de profissionalizar uma necessidade fundamental para qualquer organização: o de mitigar o risco comportamental. Com a intenção de, por meio da ciência e prática, difundir conhecimento e ferramentas que possibilitem o aprofundamento das causas que levam as pessoas cometerem atos antiéticos nas organizações.

​

Na entrevista Renato contou quais foram os maiores desafios para formar o Instituto de Pesquisa do Risco Comportamental – IPRC e como foi o processo para que ele e o Mario da Silva Junior escrevessem o Manual do Entrevistador Investigativo Moderno.

​

1. Como você avalia o mercado para os entrevistadores investigativos

​

Aqui no Brasil ainda está em crescimento, pois as empresas estão percebendo a necessidade de aprofundamento da técnica de entrevista no processo investigativo.

​

Quando temos os EUA como referência, percebemos que os entrevistadores são mais respeitados e considerados em suas atuações, mas isto por conta de um nível mais avançado de amadurecimento das empresas no tocante à investigação de uma maneira geral.

 

2. Como você espera que o IPRC colabore com as pessoas

​

O IPRC vem com o propósito de profissionalizar uma necessidade fundamental para qualquer organização: o de mitigar o risco comportamental.

Temos a intenção de, por meio da ciência e prática, difundir conhecimento e ferramentas que possibilitem o aprofundamento das causas que levam as pessoas cometerem atos antiéticos nas organizações.

 

3. Quais foram os maiores desafios para formar o Instituto de Pesquisa do Risco Comportamental – IPRC?

​

Nosso maior desafio é o casamento entre o rigor científico com a forma desruptiva de comunicar.

​

Criar conteúdo com base em teoria e com metodologia consistente é fundamental para dar um alicerce para tudo o que criamos e desenvolvemos no IPRC, mas a teoria desassociada da prática pouco servirá para o dia a dia das empresas e pessoas. Por isso, transformamos estes conteúdos profundos em algo palatável e pragmático. A experiência está sendo riquíssima e temos certeza que o público a que se destina (Auditoria, Compliance, Segurança, RH, Jurídico).

 

4. Como surgiu a ideia para você e o Mario da Silva Junior escreverem o Manual do Entrevistador Investigativo Moderno?

​

Essa ideia na verdade nem foi uma ideia e sim uma demanda de diversos alunos, clientes e amigos. Há mais de 10 anos recebemos essa demanda e estamos maturando a ideia do livro desde então. Agora, depois de mais de 4.000 entrevistas com fraudadores e assediadores confessos, decidimos colocar nossa experiência e principalmente técnica em um livro.

​

E mesclamos bem as duas dimensões: teoria e prática o tempo todo. É imperdível!

​